quarta-feira, 7 de novembro de 2012

EDUCAR  PARA  AUTONOMIA E LIBERDADE
Lugar comum de todas as crianças é na escola. Todos concordam, do mais elitista e rico empresário ao mais explorado trabalhador.  No entanto, não é só ensinar a ler e escrever, nem aprender uma profissão, não podem reduzir o homem a uma maquina. É necessário que adquira um sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto. A não ser assim, ele se assemelhará com seus conhecimentos profissionais, mais a cão adestrado do que a ser harmoniosamente desenvolvido. Deve aprender a compreender as motivações dos homens, suas quimeras e suas angústias para determinar com exatidão seu lugar em relação a seus próximos e a sua comunidade. “Os excessos do sistema de competição e de especializações prematura, sob o falacioso pretexto de eficácia, assassinaram o espírito, impossibilitam qualquer vida cultural, e chegam a suprimir os processos das ciências do futuro. É preciso e enfim, tendo em vista a realização de uma educação perfeita, desenvolver o espírito critico na inteligência do jovem. Ora, a sobrecarga do espírito pelo sistema de notas entrava e necessariamente transforma pesquisa em superficialidade e falta de cultura. O ensinar é um dom inestimável, mas nunca como uma obrigação penosa.”  A educação em Guarulhos vem evoluindo muito nos últimos 12 anos nas gestões Elói Pietá e Almeida. Construiu-se muito, partiu-se de 24 mil para 115 mil alunos. Com o Prefeito Almeida, qualificou-se ainda mais o que já estava bom na gestão anterior, foi construído os CEUs e superamos as metas estabelecidas pelo MEC e UNESCO. Evoluímos muito sem perder a essência  que é o desenvolvimento do ser humano, mantivemos o aperfeiçoamento do nosso trabalho e não se perdeu os “Saberes Necessários”, como brincar, as artes, os esportes, a leitura, o lúdico e os conteúdos essenciais para educação humanizada e transformadora. Todo o desempenho e evolução são graças ao trabalho de muitos educadores que concretizam em cada escola e em cada criança à alegria do conhecer. Deste modo somos mortais imortais, porque criamos juntas obras que nos sobrevivem.

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