domingo, 27 de setembro de 2009

Brasil: quinhentos anos em oito

Fonte: Google

Brasil: quinhentos anos em oito

Estamos realizando um projeto de mudança do Brasil que não tem comparações em nossa história, o papel do Estado, a bandeira da soberania nacional, a urgência da distribuição de renda, a necessidade de um novo paradigma para o crescimento econômico e a construção de políticas de promoção da cidadania são fruto dos intensos debates e das lições que aprendemos durante este período de consolidação do Partido dos Trabalhadores como a melhor alternativa para governar o Brasil.
Durante o governo do Presidente Lula, a média de crescimento do PIB ( Produto Interno Bruto) foi de 4,1%, mesmo com a crise. Entre 1995 e 2002 o - governo de FHC – foi de 2,3%. Os juros caíram 59% e a inflação diminuiu 79% durante o governo Lula. A desnutrição infantil passou de 12,4% em 2003 para 4,8% em 2008. Neste mesmo período a proporção de trabalhadores formalizados saltou de 49% para 53,4% e foram criados 10.557.732 novos postos de trabalho. A rende cresceu em todos os segmentos, sendo que no segmento dos 10% mais pobres aumentou 22.2% e no dos 10% mais ricos 0,3%. Diminuiu a diferença de renda entre mulheres e homens e entre brancos e negros. O salário mínimo teve um reajuste nominal de 133% e de 64% acima da inflação.
As cidades também participam desse processo de crescimento, como exemplo: Guarulhos que nos últimos oito anos com a gestão do Partido dos Trabalhadores na liderança de Elói Pietá e atualmente com o Prefeito Sebastião Almeida vem se destacando no cenário nacional, conforme os indicadores de desenvolvimento social, a renda da população de Guarulhos com até 1 salário mínimo subiu para 5%, de 1 a 2 salários para 13%, de 2 a 5 para 35%, de 5 a 10 para 28%, de 10 a 20 para 14% e mais de 20 salários para 5%. Estamos realizando um projeto de mudanças do Brasil que não tem comparação em nossa história. É um projeto que está mudando o país pela via democrática, realizado com a participação e a mobilização da sociedade brasileira. Pesquisa: Contribuição para o debate 2010 - PT, Revista Carta Capital e Indicadores Econômicos da FGV.


domingo, 6 de setembro de 2009

O PT e a mídia

Existe uma campanha maciça contra o nosso partido, o PT. A oposição e parte da grande mídia agem em conjunto como se fossem partidos políticos, este comportamento sempre esteve presente durante o século XX na política Brasileira, contra Vargas na campanha O Petróleo é Nosso, contra Juscelino durante o Processo de Industrialização Brasileira e contra Jango quando propôs as Reformas de Base. Com o Presidente Lula não é diferente, temos o Pré Sal, só que desta vez eles quebraram a cara. Acostumados com partidos fracos e sem base social nossos adversários pensaram que poderiam acabar com o PT, por meio da mídia. Ledo engano, nosso prática política foi capaz de forjar um partido diferente, que tem um projeto político de longo prazo e que não se esgota nessa ou naquela eleição. A nova direção do PT precisa colocar o partido na dianteira, na ofensiva da disputa pelas opiniões em nossa sociedade, pautando e não sendo pautado pela mídia. A seguinte direção partidária deve ter a capacidade de saber fazer o enfrentamento público de posições políticas, nunca ficando acuada diante dos argumentos de nossos adversários. A oportunidade que temos nas mãos é rica, devemos defender nossa ideologia de esquerda e nos diferenciar dos partidos liberais e conservadores. A próxima direção do PT que será eleita no PED (Processo de Eleição Direta) em 2009 coordenará as eleições de 2010 e 2012, por isso o sucesso de nossos governos nacional e municipal é determinante para o resultado das eleições. Caberá aos filiados se orientarem nestes referenciais para que o processo seja mais tranqüilo. Fica claro que devemos apoiar nossos governos e manter nossa capacidade de apresentar propostas, corrigir problemas e buscar a unidade partidária.
Devemos afirmar que esse é o governo do PT do Presidente Lula e do governo do Prefeito Sebastião Almeida em Guarulhos-SP que são filiados ao PT e que fazem política para o povo.

Professor Fernando Ferro Brandão.